PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.heldercamara.com.br/ronald.htm
: : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : RONALD CÂMARA : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :
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Muito antes de destacar-se como Mestre Nacional de Xadrez, bicampeão brasileiro, dirigente e árbitro internacional, Ronald Câmara já havia obtido projeção como cronista especializado, colaborando nas mais diversas publicações do país e do exterior. Forjado na escola idealista de Gilberto Câmara, herdou do seu pai os dotes jornalísticos e o acendrado entusiasmo pela arte de Caíssa. Assim, desde os primórdios de suas atividades como jogador, nos idos de 1946, Ronald desenvolveu um intenso trabalho de divulgação e proselitismo, culminando em 1960, com o lançamento do livro de crônicas"Peões na Sétima" - que teve franca aceitação e generosa acolhida. Decorridos mais de 50 anos de proveitosa experiência, dentro e forado tabuleiro, esse mestre cearense produziu outro significativo livro, intitulado"No Mundo dos Trebelhos". Embora verse essencialmente sobre assuntos enxadrísticos, abordando interessantes e variados temas, eletrizantes partidas magistrais e figuras exponenciais do "top-board" mundial - esse livro de Ronald Câmara sobressaiu-se também pelo seu conteúdo literário e pitoresco, tendo alcançado ampla repercussão junto ao público em geral, notadamente perante os aficionados da arte que mereceu do genial Goethe a lapidar definição de "pedra de toque da inteligência".
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Ronald Câmara é figura exponencial do xadrez brasileiro desde 1960, quando se sagrou campeão brasileiro.Em 1972, encerrou suas atividades no tabuleiro como participante de certames amistosos e oficiais e passou à condição de dirigente enxadrístico, figurando durante seis anos como vice-presidente técnico da Confederação Brasileira de Xadrez e durante quatro anos como presidente da Zona Sul-Americana da "Fédération Internationale des Échecs" - FIDE. Deu com isso extraordinário impulso à prática do xadrez no Brasil, destacando-se, entre as suas realizações, a do memorável Torneio Interzonal de Petrópolis, cm 1973. É também um dos mais fecundos escritores brasileiros sobre a arte de Caissa, com colaborações no país e no exterior, sobressaindo as respeitáveis colunas que manteve sobre xadrez nos jornais "O POVO" e "DIÁRIO DO NORDESTE", ambos de Fortaleza, Ceará.
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