Pesquisas comprovam: A prática do xadrez ajuda no processo educativo. Foto: Naldo Gomes.
O que tem em comum o ator Al Pacino e o gângster Al Capone? A rainha Victoria, da Inglaterra, e a pintora Victoria Poyser? O computador da IMB, Deep Blue, e a máquina israelense Deep Junior? E entre o escritor Arthur Conan Doyle e o músico Artur Rubinstein?
Todos eles jogam ou jogavam xadrez que, por sua vez, é o segundo esporte mais popular no mundo – só perde para o futebol. Tem sido jogado há 1.500 anos com as mesmas regras, por crianças, jovens, velhos, homens, mulheres, ricos e pobres, doentes e saudáveis, presos e libertos, humanos e máquinas.
E além de ser democrático, é o esporte que possui a mais vasta literatura. Existem incontáveis livros, pinturas, gravuras, e mais de dois mil filmes contendo cenas que retratam o jogo.
A prática do xadrez melhora a concentração. Foto: Naldo Gomes.
Para o campeão brasileiro sub-16 de 2008, Renato Quintiliano, o xadrez é visto como um passatempo para ricos e para nerds, mas quando se entra em contato com o universo desse esporte descobre-se que as coisas não são bem assim. “O xadrez promove a socialização de diferentes grupos, de diferentes raças e diferentes classes sociais e não tem preconceitos nesse sentido”, argumenta.
PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://gomesnaldo.wordpress.com/2010/05/30/xadrez-educacao-blog-jornalismo-freelance/
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